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sábado, 12 de março de 2011
O Jogo
Começou a competição,
Vamos nessa?!
Ninguém pode de fora ficar,
Valente e forte foi quem a lançou, covarde e fraco quem não alcançar.
As regras desse jogo pouco interessam,
O campo de nada interessa,
As vitórias, sim, essas muito interessam.
Competir, brigar, ganhar...
Nessa luta de correr e nessa marcha de nadar,
Muita coisa está em jogo.
É preciso saber chutar e saber lançar,
Mais importante, saber se organizar,
Os peões não comandam obedecem,
Os reis, os valetes e as damas é quem dominam as estratégias a serem armadas.
E tudo dando certo é hora de contar:
Os pontos são marcados com o crescimento,
Os gols com o desenvolvimento,
A vitória é dada ao que tem maior crescimento e desenvolvimento combinados a maior quantidade de fichas para em um novo combate apostar.
Nesse jogo funciona assim:
Quem não marca cartão vai levar,
Amarelo pra quem ficar parado
E vermelho pra quem amarelar.
E agora a sorte está lançada, ALEA JACTA EST.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Contemplação lunar
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Uma boa pedida
Lago encantado
Olho para as margens de um lago
Lago encantado...
Talvez infectado! Infectado por todas as minhas ânsias e angustias
Nele vejo meu irmão Augusto.
Aquele dos Anjos!
Aquele que como uma rosa de Hiroshima bombardeou sua época.
Não como bombas que matam, ferem e destroem...
Como palavras ditas que abalam ficam e não saem
Sabia ele que um dia iria morrer
E quem não morre. Só a hora esperava.
Talvez tivera medo ou não,
Viveu como morreu
E chegando a hora de ser festa. Foi!
Para aqueles que o deixaram como um caroço podre de feijão.
Vermes entrando e saindo, até...
... Que dele nada restasse, restasse sim!
Uma lembrança que não se apaga.
Sucumbiu, mas, não morreu.
Partiu e de mim não se despediu.
Nessas águas posso ver meu irmão Augusto
Que entre Anjos vive,
Vive e viverá...
...enquanto Eu’s possa haver para dele lembrar-me.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Minha terra
Meus dias são de luto minhas noites são de dor.
Tomaram as mandiocas,
Agora elas são aipins...
Levaram nossas curas
Deixaram as lamurias,
Lamurias de nossas mães de câncer morrer...
O que é nosso, o que é meu, o que é seu?
Nessa terra de índios antes toda habitada
O índio já não é méis cacique...
...restam pouco, lutam todos!
Querem me calar, não me calo!
Mesmo que não já não haja rio para nadar,
Peixe para pescar
Ou simplesmente uma mandioca para comer
O que eu quero é direito,
Direito de viver e de ter o que preciso ter.
Quero meu chão,
Meu ar, meu rio, meu peixe!
Até mesmo uma rede, onde eu possa deitar...
...sonhar!
Índio também sonha.
Conteúdo do Blog
Apreciem e boa leitura
Via a via expressa com a novidade
Via – láctea
Via-satélite
Via internet
A vida bate via pulso
Do impulso do bit do computador
E trouxe praticidade
E trouxe comodidade
Tudo via “disco voador”
Voando nesse espaço
Desse mundo informatizado e digitalizado
Como mera conseqüência
Do que o homem inventou.
Agora posso, no conforto do meu lar
Conectar um mundo
Que tão perto parece está
E que no real tão longe, que nem se quisesse podia poderia tocar.
Castelos, montanhas, aurora boreal
Que até pode iluminar.
A tela do meu computador que basta um click e é só acessar
Vem, via sonhos, sonhar!
Via amor, amar!
Via internet está onde eu quero está.
Nesse mundo que é só meu e, seu também se quiser,
Quem sabe!
Se quiser saber é só meu Orkut acessar.